Depois da aluvião de 2010, os incêndios de má memória, os ventos cruzados no aeroporto, a grave crise na Venezuela, com consequências trágicas para muitos dos nossos irmãos ali radicados, eis que o Governo da República, ou melhor dizendo o “Poder Centralizado”, continua a fazer da Região Autónoma da Madeira o seu brinquedo de predileção.
O fenómeno da emigração portuguesa tem registado ao longo do tempo, e sobretudo nos últimos anos, grandes mudanças que nem sempre são fáceis de compreender e enquadrar.
A União Europeia (UE) concedeu, em 2017, mais de 3,1 milhões de novas autorizações de residência a pessoas oriundas de países terceiros, 37 mil dos quais em Portugal, segundo dados divulgados pelo Eurostat.
Foram 2,962 os portugueses que, em 2017, entraram em Angola, segundo os dados dos consulados da República de Angola em Lisboa e no Porto (não está disponível informação sobre os vistos emitidos pelo consulado de Angola em Faro).
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa está de visita, esta quinta-feira, dia 1 de novembro, ao Porto Santo, no âmbito da Comemoração dos 600 Anos do Descobrimento da Madeira e Porto Santo.