A visita de Miguel Albuquerque a Curaçao, iniciada ontem, tem despertado a atenção da comunidade portuguesa na ilha, nomeadamente a madeirense, como ficou patente no primeiro ato de proximidade com os emigrantes.

O convívio realizado no restaurante Espetada House, ao início da noite de ontem, recheado de sabores bem regionais, oferta da família Gonçalves, contou com dezenas de madeirenses, que não perderam a oportunidade de registar o momento ao lado do presidente do Governo Regional. Albuquerque, sempre disponível, agradeceu o carinho e prometeu trabalhar para que haja “uma maior cooperação” entre a comunidade e a Região. Nesse sentido, vincou que o dia de hoje será de “trabalho”. “Vamos visitar um conjunto de empresas dos nossos conterrâneos aqui na ilha, também vou reunir com o Primeiro Ministro e depois vamos ter ocasião de estarmos todos juntos no arraial madeirense”, anunciou. O objetivo da visita, esse, passa por estreitar laços com os cerca de três mil madeirenses que residem em Curaçao. “Têm uma grande ligação à nossa Região Autónoma e vão continuar a ter e o que precisarem, da nossa parte vamos procurar corresponder”, prometeu.

A visita de Miguel Albuquerque a Curaçao, iniciada ontem, tem despertado a atenção da comunidade portuguesa na ilha, nomeadamente a madeirense, como ficou patente no primeiro ato de proximidade com os emigrantes.

O convívio realizado no restaurante Espetada House, ao início da noite de ontem, recheado de sabores bem regionais, oferta da família Gonçalves, contou com dezenas de madeirenses, que não perderam a oportunidade de registar o momento ao lado do presidente do Governo Regional. Albuquerque, sempre disponível, agradeceu o carinho e prometeu trabalhar para que haja “uma maior cooperação” entre a comunidade e a Região. Nesse sentido, vincou que o dia de hoje será de “trabalho”. “Vamos visitar um conjunto de empresas dos nossos conterrâneos aqui na ilha, também vou reunir com o Primeiro Ministro e depois vamos ter ocasião de estarmos todos juntos no arraial madeirense”, anunciou. O objetivo da visita, esse, passa por estreitar laços com os cerca de três mil madeirenses que residem em Curaçao. “Têm uma grande ligação à nossa Região Autónoma e vão continuar a ter e o que precisarem, da nossa parte vamos procurar corresponder”, prometeu.

In JM-Madeira