Depois de ter mergulhado numa grande crise entre 2016 e 2018, a Venezuela está agora a recuperar. A economia está a funcionar. Já não se verifica a escassez de produtos básicos que antes havia. A moeda estabilizou. A diáspora madeirense começa agora a regressar a terras bolivarianas. A construção de grandes edifícios em Caracas é uma realidade.

DIA 2

 


Isto mesmo foi confirmado ao Diretor Regional das Comunidades e Cooperação Externa, Rui Abreu, durante uma reunião que manteve com o Embaixador de Portugal na Venezuela, Carlos Sousa Amaro (que a partir de maio inicia funções como Embaixador de Portugal no Chile, sendo substituído na Venezuela pelo embaixador João Pedro Fins do Lago, vindo de Boston).
“A economia venezuelana está a funcionar e aquela escassez de produtos básicos que antes existia, agora já não se verifica”, começou por referir o governante madeirense, falando também sobre a importância da estabilidade da moeda.
“A moeda está estável há cerca de um ano, o que não é usual, se pensarmos que há mais de 20 anos isto não acontecia”, regozijou-se Rui Abreu. Outro sinal da recuperação económica é o aumento da atividade no sector da construção civil em Caracas. “Já venho à Venezuela desde 1998, e nunca vi tantas construções novas de grandes edifícios em Caracas como agora”, frisou.
No entanto, o governante alerta que “a Venezuela continua a ser um país de muitos desequilíbrios, que têm de ser colmatados pelos próprios venezuelanos.”
O novo conselheiro da Diáspora, Gil Andrade Caldeira, ex-presidente do Centro Português de Caracas, que integrou a comitiva madeirense de Rui Abreu, juntamente com os conselheiros Aleixo Vieira, Nelson Nunes e João Andrade, confirma que “a economia melhorou muito no último ano”.
“Há mais estabilidade e tranquilidade na economia e na política do país”, afirmou Gil Andrade Caldeira em declarações ao DIÁRIO, acrescentando que “estão a regressar ao país muitas pessoas da Diáspora que haviam saído em 2016 e 2017”.
Um regresso que, é um “sinal positivo” demonstrativo de que “as condições de vida no país melhoraram”, mas que “não apaga as dificuldades que ainda se fazem sentir na Venezuela”.
Se por um lado, a tranquilidade política se reflete numa maior estabilidade económica, por outro, os níveis pré-crise ainda não foram atingidos.
“A nossa comunidade começa a sentir essa melhoria na economia e a esperança prevalece”, concluiu Gil Andrade Caldeira.
Depois da reunião com o embaixador Carlos Sousa Amaro, Rui Abreu seguiu com os conselheiros para a cidade de Barquismeto, numa viagem de cinco horas de carro, onde teve oportunidade para visitar o Clube Luso Larense e o Centro Atlântico Madeira Club.

Depois de ter mergulhado numa grande crise entre 2016 e 2018, a Venezuela está agora a recuperar. A economia está a funcionar. Já não se verifica a escassez de produtos básicos que antes havia. A moeda estabilizou. A diáspora madeirense começa agora a regressar a terras bolivarianas. A construção de grandes edifícios em Caracas é uma realidade.
Isto mesmo foi confirmado ao Diretor Regional das Comunidades e Cooperação Externa, Rui Abreu, durante uma reunião que manteve com o Embaixador de Portugal na Venezuela, Carlos Sousa Amaro (que a partir de maio inicia funções como Embaixador de Portugal no Chile, sendo substituído na Venezuela pelo embaixador João Pedro Fins do Lago, vindo de Boston).
“A economia venezuelana está a funcionar e aquela escassez de produtos básicos que antes existia, agora já não se verifica”, começou por referir o governante madeirense, falando também sobre a importância da estabilidade da moeda.
“A moeda está estável há cerca de um ano, o que não é usual, se pensarmos que há mais de 20 anos isto não acontecia”, regozijou-se Rui Abreu. Outro sinal da recuperação económica é o aumento da atividade no sector da construção civil em Caracas. “Já venho à Venezuela desde 1998, e nunca vi tantas construções novas de grandes edifícios em Caracas como agora”, frisou.
No entanto, o governante alerta que “a Venezuela continua a ser um país de muitos desequilíbrios, que têm de ser colmatados pelos próprios venezuelanos.”
O novo conselheiro da Diáspora, Gil Andrade Caldeira, ex-presidente do Centro Português de Caracas, que integrou a comitiva madeirense de Rui Abreu, juntamente com os conselheiros Aleixo Vieira, Nelson Nunes e João Andrade, confirma que “a economia melhorou muito no último ano”.
“Há mais estabilidade e tranquilidade na economia e na política do país”, afirmou Gil Andrade Caldeira em declarações ao DIÁRIO, acrescentando que “estão a regressar ao país muitas pessoas da Diáspora que haviam saído em 2016 e 2017”.
Um regresso que, é um “sinal positivo” demonstrativo de que “as condições de vida no país melhoraram”, mas que “não apaga as dificuldades que ainda se fazem sentir na Venezuela”.
Se por um lado, a tranquilidade política se reflete numa maior estabilidade económica, por outro, os níveis pré-crise ainda não foram atingidos.
“A nossa comunidade começa a sentir essa melhoria na economia e a esperança prevalece”, concluiu Gil Andrade Caldeira.
Depois da reunião com o embaixador Carlos Sousa Amaro, Rui Abreu seguiu com os conselheiros para a cidade de Barquismeto, numa viagem de cinco horas de carro, onde teve oportunidade para visitar o Clube Luso Larense e o Centro Atlântico Madeira Club.