Proximidade e acompanhamento. Estas são as duas palavras que melhor definem o trabalho realizado pelo Diretor Regional das Comunidades e Cooperação Externa, Rui Abreu, que, apesar das limitações criadas pela pandemia de Covid-19, nunca deixou de estar perto dos madeirenses espalhados pelo mundo.
Em tempos difíceis, Rui Abreu encontrou grandes oportunidades em ferramentas digitais para manter um diálogo constante com a Diáspora. De facto, embora muitos possam acreditar que o trabalho foi reduzido, na realidade aconteceu exatamente o contrário: a Direção Regional das Comunidades e Cooperação Externa (DRCCE) adaptou-se ao contexto e colocou todos os seus esforços no sentido de cumprir os objetivos estabelecidos no início do mandato.
A chegada de venezuelanos à Região trouxe uma nova dinâmica à ilha, sendo a DRCCE uma aliada fundamental para aqueles que decidem estabelecer-se na Madeira.
Do ponto de vista de Rui Abreu, os portugueses vindos da Venezuela e os seus descendentes são pessoas dinâmicas, capazes, trabalhadoras que se integram bem nas sociedades.
Numa entrevista ao Correio da Venezuela, o Diretor Regional das Comunidades e Cooperação Externa faz um balanço do trabalho realizado até à data e partilha o seu ponto de vista sobre várias questões que afetam à diáspora madeirense.
In Comunidades Lusófonas