Rui Abreu, diretor das Comunidades e Cooperação Externa, reuniu através de videoconferência com o Conselheiro da Diáspora Madeirense na Austrália, José Góis, na passada sexta-feira.

RA E AUSTRÁLIA

 


Durante a reunião, o conselheiro relatou a situação difícil que se vive na Austrália, devido à covid-19, que não deverá permitir a comunidade madeirense visitar a Região pelo Natal. A situação sofreu um revés, com aquele país a enfrentar a ‘segunda onda’ pandémica, que está a ter um grande impacto em Melbourne.
O conselheiro reforçou que a escalada de infeções por covid-19 levou ao encerramento das fronteiras interestaduais no país, não sendo possível passar de um estado para outro. Ainda existem alguns voos internacionais, referiu, mas “está tudo muito limitado” e “só com uma razão muito forte, é possível viajar”.
Para quem chega àquele país da Oceânia é obrigatório cumprir um período de quarentena, que no caso dos turistas é pago pelos próprios.
Já o Madeira Club, em Sidney vai encerrar durante cinco a seis meses, e será reaberto quando as condições sanitárias melhorarem.
O Conselheiro aproveitou a ocasião para elogiar o “excelente trabalho” que o Governo Regional tem feito na Madeira, no que respeita às medidas tomadas para controlar a propagação do vírus. “O trabalho que está a ser feito na Madeira, reconheço, é um excelente trabalho. Para nós que vemos as notícias de Portugal e da Madeira, é uma grande satisfação”.