O Diretor Regional das Comunidades e Cooperação Externa (DRCCE), Rui Abreu, iniciou hoje um ciclo de reuniões com Instituições e Associações que representam os Madeirenses regressados e os estrangeiros que escolheram a Madeira para viverem.

 

VENECOM
“Queremos manter um contacto estreito e permanente com o movimento associativo de Madeirenses regressados e de estrangeiros que optaram pela Madeira como sua residência, conhecendo os seus anseios e os seus problemas”, explicou Rui Abreu, sublinhando que o grande objetivo desta iniciativa é “facilitar a integração total destas comunidades na sociedade madeirense”
A primeira reunião decorreu esta terça-feira nas instalações da DRCCE, com a presidente da VENECOM, Ana Cristina Monteiro, a enaltecer a forma como o Governo Regional está a atuar no combate à crise pandémica, e a elogiar o empenho do Governo Regional na integração dos Madeirenses regressados da Venezuela.
Sobre a mesa estiveram temas como o apoio alimentar a famílias carenciadas, a principal ação solidária que a VENECOM está a desenvolver, em colaboração com a Cáritas. Rui Abreu também tomou nota da prorrogação das autorizações de residência, que caducaram durante este período de contenção pandémica que levou ao abrandar da capacidade de resposta dos serviços.
Rui Abreu e Ana Cristina Monteiro falaram, ainda, sobre a retoma das ações de formação, à semelhança daquelas que foram promovidas em 2019 pela DRCCE, em parceria com o Centro de Emprego, a Segurança Social e o Instituto de Habitação da Madeira. “Para já não é possível prever quando poderemos retomar as ações de formação, uma vez que são presenciais e, neste momento, não é possível reunir grupos alargados de pessoas”, esclareceu Rui Abreu.
O diretor regional das Comunidades considera que este ciclo de reuniões com o movimento associativo de imigrantes é muito profícuo e que permite dar uma resposta mais adequada e rápida a todos aqueles que procuram os serviços da DRCCE.
“Há um conhecimento mútuo, uma troca de informação, um aprofundamento de laços, o que permite dar uma resposta mais célere e assertiva a todas as pessoas que solicitam o nosso apoio que e sabem que podem contar sempre connosco”, referiu, constatando: “As associações são nossas parceiras, são nossas interlocutoras junto das comunidades de regressados e de estrangeiros residentes na RAM. Por isso a proximidade é uma mais valia para todos”.