A animação na baixa citadina do Funchal encerrou ontem com uma nota ‘extremamente positiva’ por parte da Secretária Regional do Turismo e Cultura, Paula Cabaço.

BalancoExtremamente

Dividindo os louros “com toda a população e com aqueles que, diariamente, contribuíram para este sucesso”, sem esquecer “os milhares de turistas que nos visitaram ao longo do mês de Dezembro e que connosco viveram, intensamente esta quadra”, Paula Cabaço salientou o facto de terem sido disponibilizadas “mais de 250 horas de animação, na base de um programa diversificado” ao longo das festividades.


Esse mesmo cartaz de animação, de acordo com responsável pelo Turismo, “veio valorizar e promover, mais vez, as nossas tradições e costumes, a nossa identidade num cartaz turístico mundialmente ainda associado às comemorações dos 600 anos”.


O destaque vai assim para as Bandas Filarmónicas e os Grupos Folclóricos que assumiram, ao longo de todo o evento, cerca 100 atuações, isto sem esquecer os restantes 40 espetáculos que, abrangendo a música tradicional, os Coros de Natal, a música do Mundo e o Jazz, entre muitos outros estilos, foram dinamizando o palco da Placa Central da Avenida Arriaga e que “contribuíram para a afirmação e atividade desta fase”.

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“Paralelamente, importa não esquecer todos aqueles que estiveram envolvidos nas atividades que este ano se reforçam, com sucesso, no Jardim Municipal, especialmente vocacionadas para as crianças, assim como a aposta bem-sucedida nas Oficinas de Natal que tiveram ‘casa cheia’ e que, certamente, voltarão ao programa deste ano”, reforçou.

 

Luzes e fogo “convenceram”
As iluminações de Natal – que este ano apresentaram, na baixa citadina e particularmente junto às zonas do comércio, novos motivos inspirados na quadra e nos 600Anos e que, nalguma zonas, surgiam dinâmicos e sincronizados com música- “convenceram o público, residente e visitante, num investimento que, simultaneamente e na base de um concurso feito para dois anos, pelo Governo Regional, permitiu uma poupança a rondar o meio milhão de euros “, evidenciou Paula Cabaço.


Já no caso do fogo-de-artificio, Paula Cabaço foi taxativa ao afirmar que a Madeira acabou por servir de palco para “um espetáculo grandioso, em quantidade e qualidade, apesar das condições meteorológicas adversas que se fizeram sentir ao longo do dia e antes do fogo. Ainda assim, cumpriu-se com o previsto e satisfez-se a assistência, particularmente aquela que se encontrava na zona baixa da cidade, tendo sido a aposta nos postos de fogo no mar uma aposta ganha”.

IN «DN Madeira Impresso»