A comitiva de Free State, que integra responsáveis políticos e empresários, deslocou-se, na última etapa de hoje, da visita que está a realizar à Madeira, ao Centro internacional de Negócios, no Caniçal. Ali, a Madeira vendeu a “estabilidade e transparência” que oferece.
Como explicou o secretário regional das Finanças, no final, foi feita uma apresentação do CINM, com ênfase no que o diferencia do ‘offshores’, nomeadamente as referidas “estabilidade e transparência”, o que lhe dá “todas as condições para acolher empresas e negócios”.
Rui Gonçalves diz ter registado boa aceitação, por parte da comitiva sul-africana, tendo ficado o desafio para uma maior articulação que possa dar origem a uma parceria. Explicou o governante madeirense que Free State está a desenvolver uma zona franca e que julga poder aprender com a experiência madeirense. Isso não invalida que o CINM não esteja interessado em captar empresa da África do Sul.
No mesmo encontro, os responsáveis por Free State fizeram uma apresentação do caminho económico que a província está a percorrer e das oportunidades de negócio que oferece a investidores.
Malambule Sam Mashinini, que ocupa a pasta da Economia, Turismo e Ambiente leva da Madeira a ideia de que os dois territórios podem beneficiar com o estreitar de relações.
O governante registou a grande hospitalidade madeirense, potenciadora do turismo e revelou que uma forma de chamar a atenção para as potencialidades que a Madeira oferece vai através da criação de uma festa da flor: Free State Madeira Festival Flower.